Taxonomia e sexagem
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Taxonomia

A taxonomia tradicional é normalmente baseada em dados morfológicos, que podem refletir corretamente as relações evolutivas entre os organismos analisados ou podem conduzir a interpretações errôneas em função de adaptações locais e plasticidade fenotípica. A análise de marcadores moleculares como a região codificadora do mtDNA e outras regiões nucleares, que apresentam baixa taxa de evolução, têm contribuído bastante para o esclarecimento da história evolutiva de diversos grupos. Ex: homem, chimpanzé e gorila. Dados genéticos também podem ser utilizados para distinção de espécies morfologicamente muito semelhantes.

Seqüências de mtDNA e regiões nucleares (single copy nuclear markers), em combinação com dados de biogeografia também podem ser utilizados para estudos de filogeografia de espécies.

 

Sexagem

Diversas espécies animais não apresentam dimorfismo sexual, ou seja, macho e fêmea apresentam morfologias externas idênticas, o que dificulta a realização de diversos trabalhos, inclusive programas de reprodução em cativeiro.

A sexagem de indivíduos pode ser feita através da realização de PCR utilizando-se primers específicos para seqüências presentes exclusivamente no cromossomo sexual da espécie.

 

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Dezembro 2000