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A preservação de células e amostras de DNA das espécies raras ou ameaçadas de extinção provêm um registro biológico permanente da informação genética contida nesses organismos, que representam uma linha evolutiva única. A manutenção desses recursos genéticos evita a perda dessa importante informação caso a espécie venha a se extinguir. Esse estoque de informação genética pode ser utilizado em estudos de filogenia e também no desenvolvimento de estratégias de reprodução em cativeiro mais eficientes, através da determinação da variabilidade genética de populações selvagens e em cativeiro. O Arlene Kunamoto Frozen Zoo, do Zoológico de San Diego é o atual maior banco de DNA e células congeladas, contendo amostras de células de mais de 4300 espécimes animais, com representantes de 353 espécies e subespécies de mamíferos, distribuídos em metade das ordens conhecidas, e também 13 espécies de aves e 4 de répteis. |
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