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Biodiversidade, distribuição e histórico de vida de macroalgas e fungos algícolas associados ao monitoramento de indicadores abióticos, bioquímicos e microbiológicos na Península Antártica e arquipélagos adjacentes (2010-2014).
Este projeto tem como objetivo caracterizar a diversidade de macroalgas e fungos associados presentes na Antártica e utilizá-la como bioindicadores ambientais e como fonte de moléculas bioativas.
Integrantes:
Luiz Henrique Rosa (colaborador); Pellizzari, Franciane M.; Pio
Colepicolo (Responsável); Nair Okoya.
Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico-CNPq
Instituto Nacional de Ciência da Criosfera (2009-2014).
Este projeto propõe a implementação do primeiro programa nacional de pesquisa dacriosfera (a massa de neve e gelo da Terra). O Instituto Nacional de Ciência da Criosfera (INCC) integrará sete laboratórios associados dedicados ao estudos da variabilidade de diferentes componentes da massa de gelo planetária (gelo marinho antártico, geleiras e o manto de gelo antártico, geleiras andinas, permafrost) e sua resposta a mudanças climáticas. Parte dos subprojetos dedicará recursos para modelagem numérica das inter-relações no sistema criosfera-oceano-atmosfera no presente e no passado recente (até o Último Máximo Glacial) para testar a sensibilidade do clima brasileiro, por exemplo, à variabilidade na extensão do mar congelado austral (variação sazonal entre 1,9 e 19 milhões de quilômetros quadrados). O programa inclui ainda a complementação de um laboratório dedicado à análise e interpretação de testemunhos de sondagem de gelo e à montagem de um centro nacional de monitoramento da criosfera. Este último atuará com assessor diante instituições nacionais envolvidas com a questão do meio ambiente e mudanças do clima, principalmente sobre o impacto do derretimento de parte da criosfera para o nível médio dos mares. O programa desenvolverá rotinas para o uso de imagens do sistema CBERS para a pesquisa glaciológica sul-americana. Finalmente, a ação permitirá a realização de pesquisas do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) no interior daquele continente.
Integrantes:
Luiz Henrique Rosa (colaborador); Carlos Augusto Rosa;
Carlos Leomar Zani; Tânia Maria de Almeida Alves; Vivian Pellizari;
Jefferson Cardia Simões (Responsável); Vivian Nicolau Gonçalves; Iara
Santiago Furtado.
Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico-CNPq
Bioprospecção de metabólitos bioativos de fungos extremófilos presentes em ecossistemas Antárticos (2008-2010)
Contribuir para o conhecimento do potencial biotecnológico de fungos presentes em diferentes ambientes da Antártica e avaliar o seu potencial como fonte de metabólitos bioativos úteis para o desenvolvimento de novas drogas, em especial contra microrganismos de interesse clínico e alimentício; linhagens de células tumorais humanas e parasitas dos gêneros Leishmania e Trypanosoma.
Integrantes:
Luiz Henrique Rosa (Responsável); ; Zani, Carlos Leomar;
Rosa, Carlos A.
Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico-CNPq.
Bioprospecção de fungos associados à macroalgas marinhas do Atlântico Sul e Antártica (2009-2012).
Contribuir para o conhecimento do potencial biotecnológico de fungos associados à macroalgas presentes na Antártica e Atlântico Sul e avaliar o seu potencial como fonte de metabólitos bioativos úteis para o desenvolvimento de novas drogas, em especial contra microrganismos de interesse clínico e alimentício; linhagens de células tumorais humanas e parasitas dos gêneros Leishmania e Trypanosoma.
Integrantes: Luiz Henrique Rosa (Responsável); Bruno Resende.
Financiador: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq
PROCAD - Novas fronteiras: Bioprospecção microbiana em Unidades de Conservação da Amazônia, Roraima - RR (2009).
A
demanda por informação sobre biodiversidade e a quantificação e
monitoramento do efeito de impactos sobre a biodiversidade é enorme
e variada, envolvendo desde zoneamentos econômico-ecológicos até o
planejamento de unidades de conservação, a bioprospecção, a
elaboração de cenários alternativos, o manejo de recursos naturais
e o monitoramento de impactos naturais.
Em
uma área gigantesca como a da Amazônia, onde a infra-estrutura de
pesquisa ainda é precária, a logística de acesso e transporte é
complicada, os custos elevados e os recursos financeiros limitados, é
necessário maximizar os benefícios dos resultados de pesquisa em
biodiversidade, principalmente com relação aos investimentos gerais
realizados. Ao mesmo tempo, é necessário investir no avanço da
aplicação de ferramentas que permitem o seguimento de processos e a
projeção de padrões de distribuição da diversidade detectados
pontualmente sobre grandes áreas inacessíveis ou não prospectadas.
A
presente proposta tem por objetivo aperfeiçoar o sistema de
amostragem e promover (a) a integração entre programas de
pós-graduação da Amazônia e outra região do Brasil; e (b) o
aprimoramento da capacitação de recursos humanos docentes e
discentes da Amazônia na aplicação de soluções eficientes para a
identificação e disponibilização potencial da megadiversidade
microbiológica, tendo como área de estudo a Estação Ecológica de
Maracá (Esec. Maracá) e o Parque Nacional do Viruá (Parna. Viruá)
no Estado de Roraima.
Bioetanol: Seleção de leveduras da biodiversidade da América do Sul capazes de fermentar pentoses e produzir celulases e xilanases extracelulares para o desenvolvimento de linhagens para aplicação industrial (2009-2010).
Países envolvidos: Brasil, Argentina e Equador
A
grande maioria das espécies de leveduras conhecidas é proveniente
de ecossistemas europeus e da América do Norte. Espécies de
leveduras novas para a ciência somente recentemente têm sido
descritas a partir de isolados da América do Sul, sendo que a
maioria foi isolada de substratos naturais no Brasil, Argentina e
Chile. No entanto, o estudo da biodiversidade de leveduras nos
ecossistemas da América do Sul esta ainda apenas começando.
Atualmente são conhecidas cerca de 1.400 espécies de leveduras, e
as espécies novas descritas a partir de isolados da América do Sul
representam menos do que 3% deste total. No entanto, acredita-se que
os ecossistemas da América do Sul abriguem mais de um terço da
biodiversidade do planeta.
A
biomassa vegetal, como madeira em decomposição, bagaço de
cana-de-açúcar e outros resíduos agrícolas, apresenta um
potencial enorme para produção de álcool combustível. Entretanto,
a maioria dos açúcares presentes forma polímeros estruturais, como
celulose e hemicelulose, que precisam ser clivados por enzimas para
disponibilizar hexoses e pentoses. Estas podem ser utilizadas em
processos fermentativos para produção de bioetanol. Até o
presente momento existem poucos relatos a respeito de leveduras
produtoras de celulases e xilanases e capazes de fermentar açúcares
derivados de hidrolisados da biomassa vegetal. Com o presente
trabalho pretende-se obter novas leveduras fermentadoras de pentoses,
alem de linhagens produtoras de celulases e xilanases, para emprego
em processos biotecnológicos industriais.
Bioetanol: desenvolvimento de leveduras industriais Brasileiras para fermentação eficiente dos açúcares presentes na biomassa (2007-2010).
O
presente projeto visa o desenvolvimento de leveduras industriais
capazes de fermentar eficientemente todos os açúcares presentes em
hidrolisados da biomassa vegetal. Com este objetivo pretendemos
selecionar e identificar leveduras na biodiversidade brasileira
capazes de utilizar e/ou fermentar os açúcares que normalmente
seriam encontrados em hidrolisados de biomassa, incluindo desde
hexoses e pentoses, até oligossacarídeos menores.
Serão utilizadas
técnicas "high-throughtput" para analisar a utilização
dos açúcares em condições microaeróbicas (fermentativas), o que
permitirá a análise rápida de milhares de linhagens de levedura
isoladas de diferentes biomas Brasileiros, incluindo os ambientes
industriais de produção de álcool combustível. A seguir serão
identificados e clonados genes dos isolados e/ou leveduras com
potencial fermentativo apropriado, envolvidos na hidrólise e
utilização dos açúcares presentes na biomassa, visando
engenheirar linhagens industriais de S. cerevisiae atualmente
utilizadas na produção de álcool combustível no Brasil.
Serão
utilizadas desde técnicas convencionais de fusão e formação de
leveduras híbridas, ate técnicas modernas de engenharia genômica e
engenharia evolutiva. Finalmente, serão analisados os parâmetros
fermentativos tanto em condições laboratoriais como em condições
que simulam processos industriais, incluindo técnicas modernas de
análise da expressão gênica em escala global (transcriptoma) das
leveduras isoladas e/ou engenheiradas, visando identificar possíveis
gargalos metabólicos que precisariam ser otimizados nas leveduras
isoladas e/ou modificadas, visando a eficiente produção de álcool
combustível a partir da biomassa vegetal.
Integrantes:
Boris Stambuk, Carlos A. Rosa, Luiz Carlos Basso, M A Morais-Jr.
Financiador:
CNPq
Biodiversidade de leveduras no ecossistema Antartico (2007-2010).
Este projeto tem como finalidade caracterizar a diversidade de leveduras associadas a plantas, solos convencionais e de pinguineira, e ecossistemas aquaticos presentes na região da base brasileira na Antartica. Este projeto faz parte da proposta "Microbiologia Antártica: Biodiversidade, Ecologia e aplicações Tecnológicas" (Processo número: 55.8837/2005-0), coordenado pela Profa. Vivian H. Pellizari da USP.
Integrantes:
Carlos Augusto Rosa, Adriana O Medeiros, Luiz Henrique Rosa, Luciana
Brandão, Aline B. M. Vaz, Mariana L. Vieira.
Financiador:
CNPq
Biodiversidade e aplicações biotecnológicas de leveduras isoladas de ecossistemas de Mata Atlântica (2005-2010).
O projeto visa estudar as comunidades de leveduras de ecossistemas de Mata Atlântica de Minas Gerais e São Paulo, e testar os isolados quanto a produção de substâncias antimicrobianas, imunomoduladoras e antitumorais.
Integrantes:
Carlos L Zani, Luiz Henrique Rosa, Fernando C Pagnocca, Lia C. R. S.
Teixeira, F. F. Campos, Carlos Augusto Rosa.
Financiador:
FAPEMIG
Biodiversidade
e aplicacoes biotecnologicas de leveduras isoladas de ecossistemas
brasileiros e argentinos (2007-2009).
O projeto visa estabelecer um núcleo de excelência em taxonomia, ecologia e biotecnologia de leveduras isoladas de ecossistemas Brasileiros e Argentinos. O projeto proposto reúne um esforço interinstitucional no sentido de ampliar o conhecimento da biodiversidade de leveduras em ecossistemas brasileiros e argentinos, com possíveis aplicações biotecnológicas destes microrganismos. Esta linha de pesquisa possibilitará a interação entre pesquisadores brasileiros e argentinos visando estabelecer um núcleo de estudos em taxonomia, ecologia e biotecnologia de leveduras. Com isto, pretende-se estimular a formação de pesquisadores voltados para estudos taxonomicos de leveduras, assim como, na aplicação da biodiversidade para a obtenção de produtos com potencial biotecnológico. O presente projeto de pesquisa possibilitará a integração dos grupos de pesquisas visando o estabelecimento de uma cooperação que poderá render além de artigos publicados em periódicos internacionais, a formação de mão-de-obra capacitada na área de estudo, a consolidação de coleções de culturas destes microrganismos em ambos os países, e projetos futuros para novas colaborações.
Financiador: CAPES
Biodiversidade e biotecnologia de leveduras isoladas de substratos naturais (2003-Atual).
Integrantes:
A. Correa Jr, Carlos L Zani, Fernando C Pagnocca, Carlos Augusto
Rosa.
Financiadores: CNPq e FAPEMIG
Seleção de linhagens de Saccharomyces cerevisiae para a produção da cachaça artesanal de qualidade: comparações entre linhagens do norte e do sul de Minas Gerais visando o desenvolvimento de protocolos para a otimização do processo (2003-Atual).
Seleção de linhagens de S. cerevisiae para a produção da cachaça artesanal visando a melhoria do processo fermentativo.
Integrantes:
Marjorie M. Marini, Fátima de Cássia Oliveira Gomes, Cristina
Roscoe Vianna, Carlos Augusto Rosa.
Financiador:
FAPEMIG