Protocolos do LBEM
Todos podem ser acessados
através
da home-page padronizada do lab [protocolos], de
preferência
com referências bibliográficas incluídas -
variações
devem ser anotadas no caderno de laboratório
Protocolos de outros labs
não
devem ser anexados indiscriminadamente ao LBEM - Protocolos do
Maniatis/Sambrook
são protocolos gerais e normalmente podem ser utilizados no
LBEM,
caso não haja o protocolo na página.
Compras e Verbas
1) Processo de compras
Itens devem ser rotineiramente
levantados
quanto à disponibilidade. Alguns itens precisam de verbas
especiais
para serem compradas e devem ser solicitadas ao coordenador. Compras
podem
ser solicitadas via FUNDEP (projetos da Fapemig, Boticário e
PROF/CAPES), mas com autorização do coordenador
(precisa de login e senha). No ano de 2004 temos verba
do Boticário (peixe-boi, morcegos), um restinho do genoma
Schisto, verbas do CNPq (PELD, bioinformática e peixe-boi) e
entrou recentemente um da Fapemig (morcegos).
Quando for fazer compra ou verificar material que chegar ao
laboratório, a Nota Fiscal deve ter as seguintes titularidades:
i) FUNDEP -
projetos do Boticário e Fapemig (peixe-boi, morcegos, genoma
schisto)
ii) Fabrício R.
Santos/CNPq - projetos do CNPq (universal, bioinformática)
iii) Francisco A. Rodrigues
Barbolsa/CNPq - projeto PELD
iv) Ana Tereza R.
Vasconcelos/CNPq - projeto Genoma Funcional (com lab
Andréa Amaral)
Notas fiscais em nome da Fundep (1a via) devem ser
encaminhadas ao setor de pagamentos. Demais notas devem ficar na
escrivaninha do Fabrício para posterior processamento. Cada
estudante deve estar ciente dos processos de compras, principalmente
dos projetos aos quais o seu estudo está vinculado. Observar se
o material químico ou biológico deve ser mantido à
temperatura ambiente, 4oC, -20oC, etc, caso isto
não seja observado, poderá significar a perda de muitos
dólares...
2) Não há como
fazer
compras sem verba, então todos devem participar dos projetos de
pedido de verba e ficar atentos aos editais - os coorientados devem
fazer
o mesmo com o orientador principal.
Equipamentos
Não temos qualquer
dinheiro
para manutenção de pequenos equipamentos - se
quebrar estamos
fritos - por isto tomem cuidado. EX: não colocar PCR para
esfriar
a 4oC por muito tempo (PCR não é geladeira) e não
deixar as pipetas caírem. A manutenção
do MegaBACE custa ao redor de US$15.000,00 anuais. Todo o
cuidado é pouco, mesmo com as pipetas, cujo alto preço
para consertos faz com que tenhamos de comprar uma nova quando cada uma
estraga por um "simples" descuido de laboratório. Novos
estudantes devem ser avisados dos cuidados no laboratório, bem
como manter as portas fechadas, e cuidar para que as bancadas estejam
disponíveis para outros experimentos.
Banco de DNA
O Banco de amostras de DNA (e
tecidos) é o cerne dos projetos, tanto com animais quanto
humanos. As amostras só devem receber um número de tombo
no Banco se tiverem um DNA extraído em quantidade suficiente (no
mínimo 500 ng). Estas amostras devem ser guardadas em tubos
rosqueados em caixas próprias no freezer.
Os números de tombo devem ser depositados nas planilhas Excel,
cujos arquivos principais se encontram no MAC - os arquivos Excel podem
ser trabalhados fora do MAC, mas só devem funcionar como
Backups. Os responsáveis abaixo se encarregarão da
qualidade da entrada dos dados junto aos demais estudantes. Conselho:
sempre atualizar os arquivos no MAC e a partir dele, gerar arquivos a
serem trabalhos temporariamente em outros computadores, mas se o MAC
não está sendo utilizado, dêem preferência a
ele.
Responsáveis: Mamíferos [Rodrigo],
Aves [Eloísa], Humanos e outros [Fabrício] - Estes
responsáveis devem manter BACKUPs das últimas planilhas
nas suas pastas, CDs, etc.
PCR e Sequenciamento
Os experimentos principais no laboratório envolvem PCR e
sequenciamento. Os programas de ciclagem podem ser
compartilhados, e quando forem, verifiquem se os parâmetros
não foram alterados. O ideal é criar um programa novo,
mas para isto é necessário que se faça a
exclusão de alguns não utilizados pela
limitação de memória. Os programas devem estar
anotados nos cadernos de laboratório, junto aos demais
protocolos. O mesmo vale para a reação de sequenciamento.
O design das ciclagens, reação de PCR e primers é
essencial. Algumas dicas vocês podem ter no manual de PCR [manual]. Para as
reações de sequenciamento seguimos protocolos de
reação e corridas pré-estabelecidos para produtos
de PCR e clones, de acordo com instruções do fabricante
do MegaBACE.
O MegaBACE tem geralmente um responsável, atualmente é a
Paula, mas todos devemos cuidá-lo. Casos de
interrupção de energia, principalmente se levarem mais de
15 minutos, podem danificar o aparelho. Além disto, o ideal
é que se ele não esteja funcionando, deve estar dormindo
SLEEP. Se estiver acordado, a temperatura fica a 44oC, e isto pode danificar o aparelho se
permanecer assim por muito tempo. O ideal é colocá-lo no
modo SLEEP novamente, e às vezes é necessário
também limpar os capilares. Um SLEEP dura no máximo 72
horas, então qualquer ausência mais demorada do
laboratório deve ser programada, e pode-se optar por secar os
capilares e/ou desligá-lo.
Arquivos
PDF do laboratório
1) Nomenclatura - todos pdfs de
artigos
científicos devem ser renomeados assim:
primeiro autor + ano + revista
+
(-) + assunto resumido
EX:
santos00ajhg-yamersul.pdf
(artigo de autor sobrenome santos,
ano 2000, no Amer. J. Human Genetics, sobre y na America do Sul)
OBS1: demais PDFs
(manuais,
artigos gerais de ciencia hoje, outros) podem ficar à parte com
nomenclatura não padronizada.
OBS2: sugiro catalogar PDFs de
assuntos
do lab: Gen.Evol. Humana e Animal, Biodiversidade,
Evolução,
Genômica e Bioinformática - assuntos extras devem ser
catalogados
em outros ou não serem colocados no banco de PDFs.
2) Armazenamento no banco de dados:
Depositar este PDF no computador
LBEM1 (Dell, sala sequenciador) dentre as pastas apropriadas no
diretorio
meus documentos/pdf (veja vários renomeados já existentes
ali)
A idéia futura é
transferir
estes PDFs para CDs permanentemente.